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Colecionador de experiências

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Depois de navegar por mais de 250 mil milhas, Amyr Klink fez do planeta sua morada. E quer seguir cada vez mais livre de qualquer amarra. O que vale nessa vida, ele acredita, é ser parte do mundo

Mestre na arte de navegar, Amyr Klink é daquelas pessoas que naturalmente despertam em nós a vontade de ouvir. Dono de um notável acervo de histórias, o navegador, escritor e empresário paulistano entende que o tempo é matéria fugidia e, por isso, tem que ser bem aproveitado. Afinal, estamos aqui para colecionar experiências. Não por acaso, seu livro mais recente estampa na capa a certeza: “Não há tempo a perder” (ed. Tordesilhas). Formado em economia e em administração de empresas, ele não liga para diplomas. Prefere observar a sabedoria do cotidiano, a inteligência da gente simples que descobre soluções geniais para contornar a escassez e tocar o barco da vida. Fama, bens materiais, moda? Nada disso interessa ao velejador que aos 30 anos fez a primeira travessia do Atlântico Sul a remo e já realizou mais de 40 viagens para a Antártica. Para esse homem do mar, a existência se enche de beleza toda vez que seus sentidos encontram, sentem e tocam o planeta. O que está faltando nesses tempos virtuais, sublinha, é justamente o que conhece a fundo: a vivência autêntica. BONS FLUIDOS conversou com Amyr em sua base em São Paulo. Numa sala com paredes forradas de remos de madeira navegamos por temas como planejamento, imprevistos, o perigo da acomodação, o valor da calma em momentos críticos e a vontade de ir sempre além. Feliz de quem, como ele, descobriu o jeito de bem singrar os mares da vida.

Você se diz fascinado pela “engenharia da necessidade”. O que seria isso?

Essa habilidade se desenvolveu entre os brasileiros porque vivemos num país caótico, onde as estruturas sociais são precárias. Temos uma habilidade criativa para sobreviver porque na prática essas estruturas não funcionam. Com os anos e a experiência f fui percebendo que no meu ramo havia muita imposição teórica de certos conceitos que na prática não funcionam por pura e simples falta de experiência. Aí temos um problema cultural. O brasileiro é louco para ter o diploma, mas não para ter o conhecimento aplicado. No entanto, a gente tem esse
conhecimento, às vezes, em níveis sociais muito básicos ou muito penalizados. No mundo dos barcos, descobri isso cedo em Paraty. Notei a extraordinária habilidade que os locais tinham de desenhar os barcos, definir aplicações para cada tipo de madeira etc. Um saber fruto da herança oral e da experiência que não é reconhecido pelo meio acadêmico. Os próprios índios detêm uma quantidade de conhecimento extraordinária que não sabemos usar. Fui me apaixonando pelo assunto. Comecei as estudar os barcos do Maranhão, do Pará, do Amazonas, do São Francisco. Aí fui vendo a variedade incrível de soluções.

A máxima “fazer o máximo com o mínimo”, que também o agrada bastante, vai totalmente contra a necessidade de acumular…

Sem dúvida. Isso aprendi logo. Meus pais viveram momentos de extrema prosperidade e de extrema pobreza,
porque eram estrangeiros [pai libanês e mãe sueca], viveram conflitos internacionais. Com eles aprendi a apreciar o valor das coisas, a não desperdiçar. Além disso, a vida no mar nos conduz a um processo de aprendizado em eficiência, simplicidade, um pouco de renúncia. Que é, ao mesmo tempo, muito gratificante. A fartura e a abundância de recursos são um perigo porque levam à acomodação.

Apesar do planejamento detalhado das suas expedições, existem os imprevistos do mar. Como você concilia esses opostos?

Acho essa história de planejamento um mito. Ele é importante, claro, mas não é suficiente. O crucial a esse respeito é que não tenho medo de errar. Tenho um plano em mente, mas não necessariamente ele precisa ser seguido. Quando se elabora um plano rigoroso e cuidadoso, é fundamental saber que provavelmente nada vai acontecer como o previsto. Quando fiz o barco para invernar na Antártica, tinha um plano minucioso de 220 páginas. Nada do que coloquei ali aconteceu. E nada do que fiz nos cinco anos de preparação do barco foi mais
importante do que ter escrito esse plano. Por causa dele, tinha absoluta clareza do quanto estava desviando dos objetivos, das metas. Por exemplo, o consumo diário de diesel, de água, a reposição de lubrificantes, a rota. Se eu não tivesse me dedicado por cinco anos a detalhar tudo isso, provavelmente não teria consciência do quanto estava desviando do traçado original. No entanto, muita gente tem essa crença religiosa de que o planejamento precisa ser seguido à risca e que a imprevisibilidade é um drama. Acontece que no mar a imprevisibilidade é uma constante. A única certeza que temos. Gosto desse ambiente onde há sempre uma surpresa. Na hora, faço o melhor com o que tenho. Se não dá pra ir para o sul, paciência, vamos para o norte.

Você é um realizador. Gosta de terminar o que começa. O que diria para os procrastinadores?

Diria que eles não estão sozinhos e não são poucos. Hoje o mundo nos conduz para a procrastinação. Porque
o acesso ao conhecimento e a velocidade com que isso se dá fazem com que vislumbremos todos os cenários que buscamos. Para um jovem, é muito difícil definir o que se quer. Ele começa numa direção e logo muda para outra. Estão perdidos. Diante de tantos caminhos possíveis, é muito fácil perder o rumo. No que eu faço a dedicação intensiva é muito importante. Se o sujeito não for detalhista, fará besteira. Num barco, há muitos perigos ocultos, como o desperdício, o desgaste lento e invisível, as perdas não computadas. Um monte de situações perigosas porque não são sensacionais ou fáceis de serem identificadas. Acredito que a gente adquire um grau extremo de atenção quando tem uma conexão emocional com o que faz. Tem que gostar realmente, senão não vai para a frente. Não gosto de dar conselhos, mas a minha sugestão é: encontre algo que o fascine e se dedique a isso.

Por outro lado, tão importante quanto persistir é saber a hora de desistir. Pode falar mais a respeito?

Quando você não desiste de algo, se torna um obcecado, e a obsessão é uma característica fatal. O legal da experiência de navegar é que, se você deseja ir de um ponto A a um ponto B, dificilmente vai velejar diretamente em direção ao seu destino. Você vai sempre buscar o melhor rumo, ou seja, aquele que desgasta menos o barco, que o faz avançar mais e que reduza as perdas. O vento sempre muda. Isso é sabido. Às vezes, você quer ir para a África, mas os ventos o levam para o sul. Então vá para o sul. Até os ventos mudarem. Mais para a frente, será possível ir para o sudoeste numa velocidade maior. Não adianta insistir no que você idealizou.
Navegar é aproveitar a melhor condição do momento tentando imprimir o menor número de perdas. Quando o vento se torna favorável, ajustamos as perdas. É sempre uma questão de estratégia. A habilidade sozinha não é suficiente. É preciso ter uma visão estratégica. Isso no barco é quase intuitivo. Se entrar água, ele afunda. Não tem como descansar enquanto não resolver o problema do dia. Do contrário, a punição é certa e cristalina. No barco, o senso de urgência é evidente. É interessante porque forja a postura, a atitude.

E a rotina, é indispensável?

Gosto de ter uma vida imprevisível, mas numa missão ou numa tarefa sei o quanto a rotina é importante. Não sou metódico. Tendo a ser desorganizado e caótico. Não gosto de fazer as mesmas coisas todos os dias. Por isso, tenho que tomar cuidado. Mas, quando me dedico a fazer alguma coisa, sei que tenho que levar a sério, a fundo. Por isso, se faz necessário construir uma rotina que funcione. No caso de uma travessia num barco a remo, a rotina é a coisa mais importante, algo que demorei para compreender porque me achava dono do tempo, livre para fazer o que quisesse em alto-mar. A falta de rotina nessa circunstância foi quase fatal. Virou uma coisa depressiva, o tempo não passava, não tinha muita certeza do avanço. Por outro lado, a rotina do trabalho nas metrópoles não funciona mais. Não entendo por que todo mundo precisa trabalhar no mesmo horário. Se a malha viária está vazia às três horas da manhã, por que metade da população não trabalha nesse horário?

Nesses anos todos de viagens, o que aprendeu sobre o tempo e sobre a sua administração?

Acho que afiei o tosco senso de urgência que tinha há muitos anos. Só isso. Porque, de repente, se passaram 30 anos. Hoje faço coisas que seriam impossíveis três décadas atrás. Por exemplo, ir com a minha família para a Antártica. O que era uma façanha virou parte do nosso dia a dia. O tempo passou. Muito rápido. Claro que adoraria saber lá atrás o que sei hoje. Mas a beleza dessa história é compreender a urgência do tempo, a única coisa que não podemos resgatar. Tudo o que necessitamos é de tempo.

O que o contato profundo com a natureza revela a respeito dele?

É um privilégio ter esse contato e depender dessa compreensão, que hoje em dia não faz a menor diferença
para muita gente. Quando se navega em altas latitudes, entretanto, os compromissos são astronômicos. Por exemplo, o dia mais longo do ano é o solstício de verão, dia 21 de dezembro. A partir dessa data, cada dia será menor do que o anterior. E você vê isso. Você vê o inverno chegando aos poucos. Se você precisa navegar com 24 horas de visibilidade porque vai entrar numa área de gelo, não dá para navegar à noite e aí você passa a ter que respeitar datas astronômicas. Tem que ser pontual. Por exemplo, se você está numa área de gelo e o Sol está se pondo mais rápido a cada dia, você sabe que tem que cair fora, porque, se demorar, vai pegar noite. Aí não pode.

O saber manual, fundamental na navegação e perdido para muita gente em nome da tecnologia, também oferece outra compreensão acerca do tempo…

Nós perdemos muito isso. A falta do conhecimento táctil, da experiência aplicada, é muito ruim. Navegar é atividade táctil, uma forma de tocar o planeta, as diferentes regiões. Nós vamos fisicamente até elas. Considero
importante conhecer esse mundo. Viajar e ver de perto. Sentir o cheiro, tocar, encontrar, viver a experiência. Uma busca pela autenticidade.

Como você define o sucesso de uma empreitada?

Tendemos a olhar as coisas que dão certo como uma sucessão de boas práticas. Mas a história mostra que não é assim. Se pegarmos o exemplo de certos empresários, veremos que tudo demorou muito tempo para acontecer. Leva-se anos e anos até se consolidar um negócio. Não dá para olhar só o final da história. Mais do
que entender por que as coisas dão certo, gosto de compreender por que algo dá errado. Gosto de entender o porquê do fracasso. Ele me fascina por ser tão revelador. Tem tanta coisa para aprender com os fracassos ao
nosso redor. Nesse sentido, a lógica do mundo financeiro me incomoda.

A colaboração entre os tripulantes de um barco é fundamental. Por que na vida em sociedade o individualismo impera?

Ainda temos uma posição esfomeada em relação a muitas coisas porque não enxergamos o todo. Numa escada
rolante, por exemplo, você tem o direito de parar, mas só se for do lado direito. O esquerdo é passagem. Foi
destinado para acelerar o fluxo. Num barco essa lógica é nítida. Então é fácil respeitá-la. No mundo, não é evidente. As pessoas não param antes da faixa, não pagam impostos na data certa, furam fila porque perderam a visão de conjunto. Devido ao nosso histórico de instituições capengas, vivemos no modo de sobrevivência. Nele você tem que ganhar as coisas na cotovelada. Vivemos numa cultura em que somos socialmente instigados a nos “dar bem” sempre. O que desaprovo completamente. Daí caímos no tema da Educação – que é um processo lento. Temos de avançar no quesito diversidade, temos de compreender a importância das diferenças, enxergar o todo.

Você já visitou a Antártica mais de 40 vezes. O que o atraiu tantas vezes para o mesmo lugar?

Amo a natureza desse continente e cada viagem é diferente. O mesmo lugar é sempre diferente. Muda em cada época do ano. Cada ano tem um fenômeno natural novo. Conforme a época, uma rota é mais interessante que outra. Pretendo fazer mais uma ou duas viagens para a Antártica e depois conhecer outros lugares.

E como foi a invernagem lá? Não se sentiu só?

Fiquei oito meses sem ver um ser humano. Era tanta coisa para fazer que o fato de estar só era um grande
alívio. Já tinha uma ideia disso porque havia conversado com outras pessoas que já tinham feito o mesmo. O conselho deles era: se puder fazer essa viagem sozinho, faça sozinho. O problema não é o confinamento em si. É que outra pessoa seria uma preocupação a mais. Eu era meu próprio provedor, o que me obrigou a assumir uma série de funções. Tinha que fabricar energia, derreter gelo para obter água, fazer manutenção dentro de uma escala. Aí você começa a ficar atrasado nesse cronograma e descobre que o ser humano não pode possuir o tempo.

No livro, viajamos por algumas passagens afiitivas, em que você enfrentou grandes perigos. Como
manter a calma nessas horas?

Em alto-mar, não temos o direito de perder a calma. Não pode. Se eu tivesse perdido a calma, não estaria aqui. Tenho uma característica que me ajuda nessas horas. Nas situações crônicas de risco fico extremamente bem-humorado, começo a fazer brincadeiras. Mas, na verdade, tenho uma visão muito realista e prática. Volta e meia aparece um problema que depende da sua habilidade.

Você tem um estaleiro, uma marina, escreve livros, dá palestras, planeja minuciosamente suas viagens. Nunca fica à deriva?

Tenho um monte de compromissos, mas também muitas janelas entre eles, nas quais me dedico a fazer nada. Só coisas de que gosto. Atualmente estou numa fase de polimento. Pego minhas facas e fico polindo uma por uma. Passo a noite toda fazendo isso. Qual a utilidade? Nenhuma. De repente, decido comer ostra em Bertioga em plena quarta-feira. Ou pego um avião e vou para o Ushuaia só para checar as condições do cais. Tenho alguns amigos que me acompanham nessas ocasiões. Dizemos que damos uma “ciganada” por aí. E, curiosamente, temos boas ideias e acabamos fechando negócios. Ao sair sem ter objetivo específico, você observa ambientes e situações diferentes das impostas pelo dia a dia. É muito divertido. Encontramos soluções inesperadas.

Além da Antártica, que outro ponto do globo o impressionou?

As Ilhas Faroé, arquipélago que pertence à Dinamarca, mas com autonomia política e monetária, são, a meu ver, a comunidade mais próspera do mundo. Localizam-se no Mar do Norte, entre a Islândia e a Noruega, no meio do nada. São descendentes dos vikings e fundaram o Parlamento mais antigo da história, datado de 823. O edifício de madeira com telhado gramado está em pé até hoje. Na minha opinião, possuem o sistema educacional mais brilhante do mundo. Não há aulas de história, matemática, filosofia, física, química etc. Desde o início da vida curricular, ensinam as crianças a construir uma casa e um barco viking. E, ao longo dessas atividades, vão ensinando história, física, química, matemática, filosofia. Resultado: é a nação mais empreendedora do mundo. Sei que é batido falar que a Educação é a saída para grande parte dos nossos problemas. Mas é a pura verdade.

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