Na manhã desta terça-feira (28), o caso de manipulação de resultados no futebol brasileiro voltou à tona. De acordo com as informações do site GE, a Operação Penalidade Máxima chegou em sua terceira fase e realizou buscas em oito cidades. Porém, a investigação desta semana não prendeu nenhuma pessoa neste primeiro momento. Ao todo, sete partidas estão sob suspeita.
Uma delas aconteceu entre Flamengo e Avaí no final do ano passado. Contudo, o Ministério Público de Goiás não revelou quais suspeitas pairam sobre o jogo. Além da Série A, dois jogos da segunda divisão de 2022 também estão sob investigação. São eles: Náutico x Sampaio Corrêa e Criciúma x Náutico. Como citado anteriormente, os motivos da análise em torno das partidas não foram revelados. Em breve, o MP-GO deve divulgar nota oficial.
A terceira fase da Operação Penalidade Máxima aconteceu nas cidades de Goiânia (GO), Bataguassu (MS), Campina Grande (PB), Nilópolis (RJ), Santana do Parnaíba (SP), São Paulo (SP), Volta Redonda (RJ) e Votuporanga (SP). Não houve prisões. Vale destacar que as investigações sobre o caso de manipulação de resultados no Brasil vêm desde o início deste ano.
O Ministério Público de Goiás (MP-GO) deflagra, nesta terça-feira (28), a terceira fase da Operação Penalidade Máxima.
— LIBERTA DEPRE (@liberta___depre) November 28, 2023
Estão em investigação nesta etapa da investigação possíveis fraudes em resultados de 7 partidas disputadas no Brasil, incluindo uma da Série A do Campeonato… pic.twitter.com/0Jt214ndN8
CASO DE MANIPULAÇÃO!
As ações desta terça-feira (28) fazem parte de outras duas fases da Operação Penalidade Máxima, que teve início em fevereiro e abril de 2023. Assim, as investigações anteriores tiveram três denúncias à Justiça, além de acusação contra 32 pessoas supostamente ligadas às organizações criminosas dentro do futebol. Jogadores chegaram a sofrer duras punições por parte da FIFA.
Os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI), com apoio da Polícia Militar de Goiás, do Cyber Gaeco do Ministério Público de São Paulo e dos Gaecos dos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraíba e Rio de Janeiro.
